Afinal, quantas horas de inglês é preciso para ficar fluente?
Você chegou até aqui porque quer saber quantas horas de inglês são necessárias para alcançar a fluência. Já adianto a você que é algo em torno de 1.200 horas, partindo do zero. Mas não é tão simples assim.
Como você vai descobrir neste artigo, tão importante quanto as horas de estudo, são os métodos. O jeito como você estuda também é muito importante para o alcance da fluência. Mas sobre isso, falarei mais adiante.
Aprender uma nova língua é um desejo de muitos. Especialmente o inglês, a língua universal que viabiliza a comunicação neste mundo globalizado e conectado, fruto da Era Digital que transformou todos os aspectos da sociedade, inclusive o ensino de inglês.
Cada vez mais necessário e valorizado, a simples pergunta “você fala inglês?” costuma provocar reações nervosas, de constrangimento, vergonha e frustração para quem não fala.
No Brasil, 5,1% da população de 16 anos ou mais afirma possuir algum conhecimento do idioma inglês, segundo o relatório “Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil”, feito pela British Council.
Fica fácil deduzir que a imensa maioria de brasileiros ainda tem uma longa estrada até poder ingressar no seleto grupo de fluentes na língua inglesa.
Além dos problemas no sistema educativo, como o uso do livro didático com ênfase na escrita e leitura, professores não falantes, aulas em português, a falta de tempo costuma inibir e dificultar a decisão de vencer esse desafio.
Aprender um novo idioma parece ser uma tarefa quase impossível para quem vive no Brasil. No entanto, há uma luz no fim do túnel!
Com o apoio das tecnologias educacionais, o aprendizado do inglês está cada vez mais acessível.
Neste artigo você vai conferir:
Quantas horas de inglês para ficar fluente?
Como ter motivação para estudar inglês?
Como a tecnologia pode ajudar no aprendizado de inglês?
Quantas horas de inglês para ficar fluente?
De acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, ou Common European Framework of Reference for Languages (CEFR), existem seis níveis de fluência: A1, A2, B1, B2, C1 e C2. Essa escala vai do nível mais básico (A1) ao fluente (C2).
Cada nível desses leva em torno de 200 horas de estudos para o domínio. Assim, estima-se que partindo do zero, um aluno leve aproximadamente 1.200 horas de estudo para aprender inglês.
Mas então, quantas horas devo estudar inglês por dia para alcançar a fluência?
É possível aprender inglês com uma única hora de estudo por dia, em pouco mais de três anos de dedicação.
Agora, o que você precisa saber é que, a quantidade de horas de inglês você vai precisar para ficar fluente vai depender da metodologia utilizada e do seu empenho.
Por isso, muito mais importante do que se perguntar quantas horas de inglês para ficar fluente é preciso estudar ou quantas horas estudar inglês por dia, é se preocupar em como você vai estudar.
Claro que a quantidade de horas em que o aluno é exposto ao inglês é proporcional ao alcance da fluência. Quanto mais, melhor.
Mas também é importante ter em mente que progressão é melhor do que perfeição. Por isso você não deve preocupar-se tanto com o domínio “perfeito” da nova língua, e sim focar no progresso diário e constante.
Como ter motivação para estudar inglês?
A motivação para a aprendizagem de inglês costuma ser objetiva: para se candidatar a uma vaga de emprego para a qual ser falante em inglês é uma exigência.
Ou para realizar uma viagem de maneira mais confiante, poder dar continuidade à vida acadêmica em Universidades fora do país, assistir a seriados, entre outras.
Porém, uma forte motivação pode ser excelente para impulsionar a arrancada, mas nem sempre sustenta a atitude adequada durante todo o trajeto.
A melhor opção seria não aguardar uma emoção arrasadora que nos motive, mas sim tomar a decisão de definir uma rotina e zelar para fazer dela um hábito que se insira criando raízes em nossa vida.
Ao se perguntar quantas horas de estudo para aprender inglês serão necessárias, o aluno não pode ter em mente a ideia de que quanto antes cumprir todas essas horas, melhor.
É normal que pessoas decididas a estudar um novo idioma, independentemente do método escolhido, iniciem essa jornada com uma alta dose de entusiasmo, extremamente motivadas, estudando várias horas seguidas.
Além de provocar uma rápida e prejudicial exaustão para o cérebro, a constatação do rápido e volumoso esquecimento ocorrido em pouco tempo, provoca uma perda de entusiasmo que, ironicamente, acaba com a motivação inicial.
Cabe ao professor orientar o aluno neste sentido, para que ele encontre ânimo para persistir no estudo de inglês até alcançar a fluência.
Há muito tempo se conhece a – pouca – capacidade de retenção de nossa memória. Conhecida como “curva de esquecimento”, esse fenômeno psicológico foi descoberto pelo alemão Herman Ebbinghaus em 1885.
Segundo ele, nosso cérebro esquece em média 50% do que aprendemos, se não for revisado no dia seguinte, e essa porcentagem só vai aumentando ao longo do tempo.
Porém, os cientistas começaram a explorar esse fenômeno e descobriram que a retenção do conteúdo é alta (em torno de 80%) se for revisto dentro de 24 horas.
Essa descoberta reforça a proposta de estudo diário de uma hora como método eficiente para aumentar a qualidade do aprendizado. Hoje já é consenso entre os especialistas que estudar muito, o chamado “overlearning”, prejudica o aprendizado.
Como a tecnologia pode ajudar no aprendizado de inglês?
A tecnologia também vem mudando o panorama de insucesso no ensino de línguas, para uma nova forma inovadora e eficiente de ensinar e aprender.
A atual geração de alunos, absolutamente inserida no universo digital, tem chamado a atenção das empresas de tecnologia, as quais investem cada vez mais nessa área, onde os resultados já começam a ser percebidos.
O digital chegou à educação para somar, para promover a cidadania que hoje, no mundo globalizado, não pode omitir nem a tecnologia e nem ignorar a necessidade de saber inglês.
A tecnologia viabiliza um ensino mais personalizado, ajudando a superar desafios como dar aula em uma turma multinível, por exemplo. Além de permitir a flexibilização de horários e ambiente de ensino.
Pensando nisso, o material didático online da Flexge, foi criado para atender especificamente às necessidades peculiares dos estabelecimentos de ensino e professores particulares de inglês.
Desenvolvido com uso da gamificação, abordagem natural da língua, metodologias de aprendizagem ativa e do ensino personalizado, faz com que o aluno desenvolva as quatro habilidades linguísticas desde o primeiro contato com a plataforma, conforme o seu nível de conhecimento.
Isso se deve ao avançado sistema de reconhecimento de voz, que compara a fala do aluno com a de mais de cem nativos e gera um feedback instantâneo.
Ao ver sua pronúncia comparada a de nativos, com avaliação de palavra por palavra, o aluno se sente motivado a melhorá-la. Assim, ele acompanha a própria evolução na fala e o progresso no aprendizado do inglês.
A organização das unidades em exercícios e revisões intercaladas, conduzem o estudante, de forma natural, para uma prática de estudo com melhores resultados.
Para o professor e gestor da instituição, o painel administrativo permite visualizar com clareza a situação individual dos alunos, suas dificuldades e progressos. É possível direcionar o estudo com base nas estatísticas e filtros que só a tecnologia da informação permite obter com precisão.
Acesse nosso site e fique por dentro das funcionalidades que o material didático online da Flexge oferece para o ensino de inglês.
Você não vai mais precisar se preocupar com quantas horas de inglês para ficar fluente são necessárias, porque seus alunos não vão mais querer parar de estudar!