Flexge lança o App 2.0 e redefine o futuro do ensino de inglês

Desde 2017, quando nasceu com a missão de simplificar o ensino de inglês, a Flexge já mostrava que não queria ser apenas “mais uma plataforma” no mercado. A proposta sempre foi clara: apoiar professor e aluno efetivamente, sem deixar nenhum dos lados de fora da equação. 

E a estratégia deu certo. Hoje, a edtech brasileira já conecta mais de 800 professores e 150 mil alunos em todo o país e mundo, crescendo ano após ano e conquistando espaço entre as maiores referências em tecnologia para o ensino de idiomas.

Mas, para uma empresa que sempre acreditou na disrupção, simplesmente crescer não era suficiente. Era preciso dar o próximo passo. Foi assim que, em agosto de 2025, a Flexge apresentou o Flexge 2.0, a maior atualização da sua história. 

Mais do que um “novo app”, a versão 2.0 representa uma virada de chave no ensino de inglês digital, colocando o engajamento do aluno no centro da experiência e, ao mesmo tempo, oferecendo ao professor uma jornada mais clara, simples e eficiente.

Fique conosco e confira como toda essa mudança aconteceu nos próximos tópicos:

O desafio de ensino e aprendizagem em 2025
O que muda no novo App do aluno?
Design moderno e intuitivo
Nova experiência de estudo
Melhorias pedagógicas
Gamificação turbinada
O impacto no dia a dia para os professores
Conclusão

O desafio de ensino e aprendizagem em 2025

A decisão de lançar o Flexge 2.0 não veio por acaso. Quem trabalha com educação sabe: manter os alunos engajados é um dos maiores desafios de qualquer edtech. 

Plataformas engessadas, excesso de testes e a sensação de estar “aprendendo sozinho” acabam afastando estudantes e dificultando a retenção. Esse cenário cria uma frustração generalizada, tanto para quem aprende quanto para quem ensina.

Foi diante dessa realidade que a Flexge decidiu ir além. O objetivo não era só atualizar o aplicativo com um design novo, mas repensar toda a experiência de aprendizagem. 

Cada detalhe, das interfaces às interações, dos rankings à forma de avaliar o progresso, foi redesenhado para unir o que parecia contraditório: tornar o estudo mais divertido e envolvente, sem perder a seriedade pedagógica.

“O engajamento do aluno nas plataformas de ensino-aprendizagem é um dos grandes desafios que toda edtech possui. Estamos levando a experiência de nossos alunos para outro patamar a partir da associação da gamificação e os objetivos educacionais. Cada interface, cada botão, cada exercício foi pensado para gamificar ao máximo a experiência do aluno, mas ao mesmo tempo, gerar o máximo para fixação do aprendizado. Assim, estamos revolucionando o ensino de idiomas ao colocar as necessidades do aluno no centro de tudo, ao mesmo tempo em que o professor tem o controle total da jornada de aprendizagem na sua mão”, explica Filipe Colpo, CEO da Flexge.

Para a equipe que conduziu o projeto, não foi apenas uma atualização tecnológica. Foi um trabalho de anos, que exigiu repensar metodologias, mapear jornadas e ouvir de perto professores e estudantes. 

“Foi o projeto mais desafiador da minha carreira. Não era apenas sobre atualizar o aplicativo, mas sim, melhorar, evoluir, trazer uma experiência de aprendizagem mais simples e ainda assim eficiente”, reforça Rafael Arenas, CPO da empresa.

O que muda no novo App do aluno?

Se até aqui o aluno já encontrava na Flexge um espaço diferente para aprender inglês, a versão 2.0 leva essa experiência a outro patamar. 

O aplicativo foi redesenhado de ponta a ponta para transformar não só a forma de estudar, mas também a sensação de aprender. 

A ideia foi simples, mas poderosa: criar um ambiente em que o aluno se sinta motivado a abrir o app todos os dias e, ao mesmo tempo, confiante de que está avançando de forma consistente.

Design moderno e intuitivo

O visual do app passou por uma renovação completa. Ícones mais claros, imagens atualizadas e um layout limpo tornam a navegação natural, sem distrações. 

O aluno abre o aplicativo e não perde tempo tentando descobrir “onde clicar”: tudo está à mão, organizado de forma lógica. Além disso, o perfil do usuário foi repaginado, permitindo que cada estudante acompanhe seu progresso de forma visual e simples, o que gera segurança e clareza sobre a própria jornada.

Nova experiência de estudo

A rotina de exercícios foi reimaginada. Agora, cada atividade traz um feedback gramatical personalizado: o aluno não vê apenas o que errou, mas entende por que errou e recebe uma sugestão de reforço para revisar aquele ponto específico. 

Isso torna o aprendizado mais ativo, porque o estudante passa a perceber os erros como parte do processo, e não como um fracasso.Outro destaque é o reforço gramatical direcionado. Sempre que o aluno demonstra dificuldade em um tópico, o app sugere atividades extras, o que deixa cada sessão de estudo mais eficaz e adaptada às necessidades individuais.

Melhorias pedagógicas

Uma das mudanças mais significativas foi a substituição dos antigos mastery tests pelos checkpoints. Antes, os testes eram vistos como momentos de “prova”, o que gerava ansiedade e, muitas vezes, desmotivação. 

Agora, os checkpoints funcionam como pequenas paradas estratégicas: eles sinalizam ao aluno até onde ele avançou e quais pontos precisam de reforço, sem criar a sensação de que está sendo avaliado o tempo todo. Isso aumenta a confiança, reduz a pressão e torna o aprendizado mais contínuo e natural.Outro avanço é a possibilidade de o aluno recapitular exercícios quantas vezes quiser, o que ajuda a fixar o conteúdo e dá mais autonomia no processo de revisão.

Gamificação turbinada

A gamificação, que já era um dos diferenciais da Flexge, foi completamente expandida. O ranking ganhou novo design, mais atraente e competitivo. As sprints de estudo diário incentivam o hábito de praticar todos os dias, recompensando a constância. 

As metas semanais passaram a oferecer bônus de pontos para quem se mantém disciplinado, transformando a rotina de estudo em um jogo de superação pessoal.Além disso, cada pequena ação dentro do app agora gera recompensas: completar exercícios, revisar conteúdos, concluir checkpoints, tudo conta. Essa lógica faz com que o aluno veja valor em cada minuto dedicado ao estudo e mantenha o engajamento alto por mais tempo.

O impacto no dia a dia para os professores

Embora o grande destaque esteja no lado do aluno, os professores também percebem os efeitos da versão 2.0 no dia a dia. Afinal, um aluno mais motivado é também um aluno mais presente e consistente nas aulas.

Entre os principais benefícios para quem ensina estão:

• Maior engajamento e retenção: os recursos de gamificação e checkpoints mantêm os alunos ativos por mais tempo, o que reflete diretamente na continuidade dos estudos.
• Visão clara do progresso: com relatórios mais objetivos e feedbacks automáticos, o professor acompanha com facilidade onde cada aluno está avançando e onde precisa de reforço.
• Mais previsibilidade na jornada: a combinação entre dados pedagógicos e novas formas de interação ajuda o professor a planejar suas aulas com maior segurança e eficiência.

O resultado? Um ensino mais fluido, em que o aluno se sente motivado para continuar e o professor ganha apoio real para gerir a evolução de cada estudante.

Conclusão

O lançamento do Flexge 2.0 não é apenas uma evolução tecnológica: é o reflexo de um ciclo de aprendizado, escuta e reinvenção. 

Desde 2017, a empresa vem crescendo lado a lado com professores e alunos, entendendo suas dores e ajustando suas soluções. O app 2.0 é a materialização dessa jornada, um projeto que conecta anos de experiência com uma visão clara de futuro.

Ao colocar o aluno no centro e, ao mesmo tempo, oferecer ao professor ferramentas reais de acompanhamento, a Flexge prova que inovação não é sobre ter recursos “bonitos”, mas sobre gerar impacto direto na aprendizagem. 

É por isso que o 2.0 é mais do que um aplicativo: é um marco estratégico para o ensino de idiomas no Brasil e um ponto de virada para a própria edtech. Em outras palavras: a Flexge 2.0 inaugura uma nova forma de aprender e ensinar inglês. 

Não é o fim da jornada, é apenas o começo de uma nova era.

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